“Ensino agrário em Portugal. Que futuro?” É a pergunta chave que vai guiar a convenção promovida pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, e que é patrocinada pelo Presidente da República. Conta também com o apoio de outras instituições, órgãos nacionais de regulação do ensino e estudantes que se juntam a esta iniciativa.
As respostas á questão inicial serão apresentadas e discutidas dia 17 de março, em sessão pública que terá lugar na universidade transmontana e usufruirá da presença de especialistas internacionais e membros do governo.
Uma iniciativa pioneira em Portugal, em que se acredita na análise das conclusões que serão úteis para o progresso do ensino agrário, para um crescimento sustentável, para uma resposta aos desafios da segurança alimentar da população mundial, da proteção das florestas e de outros ecossistemas, estes são alguns itens que ressalta José Luís Mourão, docente da UTAD.
O ensino agrário procura novos estudantes, o aumento da capacitação científica e técnica dos diplomados, a integração entre o ensino e a investigação e por fim o enquadramento dos diferentes níveis de ensino. São estes que, de modo global, vão ser estudados pelos grupos de trabalho até 17 de março.
Texto: Bruna Mendes
Imagem: Agricultura e Mar
