Tiago Mayan | Conhece os candidatos às presidenciais de 2021

Tiago Mayan | Conhece os candidatos às presidenciais de 2021

Tiago Mayan Gonçalves, de 43 anos, é advogado e político e candidato às eleições presidenciais portuguesas, apoiado pela Iniciativa Liberal.

Natural e residente do Porto, Tiago Mayan é formado em Direito pela Universidade Católica do Porto. O advogado esteve envolvido, desde o início, na criação do movimento “Porto, o Nosso Partido”, elegendo para a Câmara Municipal do Porto Rui Moreira. É também membro da Assembleia da União de Freguesias de Aldoar, Foz do Douro e Nevogilde, pelo mesmo movimento.

O candidato é um dos membros fundadores da Iniciativa Liberal, partido que apoiou a sua candidatura ao mais alto cargo político em Portugal, tendo presidido ao Conselho de Jurisdição do mesmo. Assume-se como o “primeiro candidato genuinamente liberal”, sendo contra “o marasmo, as teias de interesses e clientelismo, as portas giratórias, o controlo pelo governo do aparelho de Estado, da economia e dos media”.

Inspirado na comemoração dos duzentos anos da Revolução Liberal, o candidato portuense afirma que irá continuar a lutar por um país mais próspero e livre, com a confiança de que “Portugal tem a oportunidade para mudar de vida já em janeiro”. Promete reconhecer cada cidadão na sua individualidade e dizer toda a verdade aos portugueses.

A defesa dos direitos, liberdades e garantias dos portugueses é, segundo o próprio, um dos principais pontos da sua candidatura, jurando ainda cumprir a constituição portuguesa devolvendo o poder soberano aos portugueses. Assume ainda que a honestidade e o bom senso serão os seus valores enquanto presidente. A sua campanha está também bastante focada nos jovens, nos idosos, nas pequenas e médias empresas e na liberdade democrática. Mayan quer ser “o guardião dessa escolha, o garante dos sonhos dos jovens amarrados pelo jugo fiscal e dos velhos a quem o Estado falha”.

Segundo a sondagem da Pitagórica, Tiago Mayan apresenta 2,1% da intenção de voto por parte dos eleitores, na corrida às presidências portuguesas de 2021.

Marcos Vilaça