Foi no GP do Catar, deste domingo, que Max Verstappen fez o seu quarto Grand Slam da carreira. O neerlandês tinha feito a pole na sexta-feira, venceu a corrida e ainda fez a volta mais rápida. Os dois McLaren completaram o pódio.
A grelha de partida estava reduzida apenas 18 carros, porque Carlos Sainz teve um problema no sistema de combustível do seu monologar e Sergio Perez partiu das vias das boxes.
Os cinco semáforos apagaram-se e logo na primeira curva os dois Mercedes colidiram, obrigando Lewis Hamilton a abandonar a corrida. Na sequência do acidente, o Safety Car entrou em ação.
Com o retomar do Safety Car às boxes, George Russell conseguiu subir viárias posições. Mostrando que o carro da marca germânica estava bem preparado para este GP.
Um facto curioso desta corrida é a que a Williams por alguns momentos esteve na liderança. Albon esteve em primeiro, em sequência da paragem de Verstappen nas boxes. Desde 2015 que um Williams não liderava uma volta de um GP de Fórmula 1.
Na volta 33, Alonso teve um susto a perder a traseira na penúltima curva do circuito e foi à gravilha, mas conseguiu regressar à pista. Leclerc aproveitou o erro do espanhol e ultrapasso-o.
Ao fim de 42 voltas, Sergio Perez já tinha sido penalizado em cinco segundos duas vezes por exceder os limites de pista. O mexicano continua com fracos desempenhos nos GP’s.
Logan Sargeant abandonou a corrida, após ter se sentido mal, devido às altas temperaturas que se faziam na pista. O norte-americano ao sair do carro mostrava um grande desgaste físico.
57 voltas depois dá-se concluído o GP do Catar com novo triunfo de Max Verstappen. Oscar Piastri ficou em segundo lugar e o seu companheiro de equipa, Lando Norris, ficou com o último lugar do pódio.
Russell, Leclerc, Alonso, Ocon, Bottas, Zhou e Perez completam o top10.
A Fórmula 1 regressa nos dias 20 a 22 de outubro para o GP dos Estados Unidos da América.
Texto: Gonçalo Carneiro
Imagem: Mais Futebol