O 13º estado de emergência entrou em vigor esta quarta-feira após ter sido decretado pelo conselho de ministros. O recolher domiciliário continua obrigatório, ainda que, o país já esteja a desconfinar.
Este estado de emergência termina dia 31 de março, enquanto se realiza uma forma de desconfinar em “conta-gotas”.
O desconfinamento começou no dia 15 de março com a reabertura das escolas do 1ºciclo, a realização de missas e, alguns serviços como cabeleireiros e livrarias, podem também abrir. Ainda nesta etapa, restaurantes, cafés e lojas podem vender, porém, apenas ao postigo. Mais tarde, no dia 5 de abril, permitir-se-á reabrir as escolas para o 2º e 3º ciclo, irão ainda ser permitidas as idas aos museus, teatros, salas de espetáculos, feiras e mercados não alimentares. Em relação às esplanadas, irão ser permitidas com um máximo de 4 pessoas por mesa. Permite-se ainda a atividade física ao ar livre até 4 pessoas e a frequentação de ginásios (sem aula de grupo).
A penúltima etapa, acontecerá no dia 19 de abril com a abertura do ensino secundário e universitário, lojas do cidadão com atendimento ao publico com marcação prévia. Permitida a partilha de mesa de 6 pessoas nas esplanadas e abertura de lojas e centros comerciais. Nesta fase, inicia-se a realização de casamento e batizados com 25% de ocupação.
A última etapa do desconfinamento irá realizar-se a 3 de maio, pretendendo alargar o número de pessoas nos restaurantes e esplanadas até 10. Os casamentos e batizados passam a poder ter uma ocupação de 50%.
A diminuição do número dos casos de infeção tem vindo a diminuir em Portugal, dessa forma, proibiu-se a circulação entre concelhos nos dias 25 de março a 5 de Abril, de modo, a evitar ajuntamentos e futuros aumentos de casos.
Milene Barros